quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Sped gera maior investimento

Cadeia produtiva do setor acelera a injeção de recursos para se adaptar às demandas exigidas pelo Sistema Público de Escrituração Digital...

 A implementação  dos subprojetos do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e  a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade têm impulsionado o setor a promover investimentos em ferramentas de tecnologia da informação e em treinamento de pessoal. Segundo estimativas, o setor  tem registrado movimentação anual de aproximadamente em R$ 7 bilhões.


Tanto as Normas Internacionais de Contabilidade  como o Sped como têm gerado muitos negócios, mas com uma diferença básica. Enquanto as primeiras, desde 2010, apenas sofrem a inclusão de novos pronunciamentos ou passam por atualizações e revisões, o segundo atingirá o pico de implantação no ano que vem, com a e-Social, que unificará o envio de informações pelo empregador em relação aos empregados.

 A partir da análise deste cenário, profissionais do setor passaram a buscar novos meios para atender às mudanças do mercado. É o caso da Almeida, Porto e Associados, organização contábil sediada em São José dos Campos (SP) e com 440 clientes em carteira. O Sped modificou drasticamente a rotina dessa empresa e de seus clientes, especialmente pela criação de um Sistema de Gestão da Qualidade, certificado com a norma ISO 9001, além da redução do uso de papel, com o aumento do trânsito de informações digitais.


“Nos últimos quatro anos, investimos mais de R$ 1 milhão em treinamentos, contratação de pessoal e equipamentos de TI. Os processos foram sistematizados para evitar impacto financeiro aos clientes”, revela o contador Sergio Juliano dos Santos (foto) , diretor de RH e qualidade, que atualmente administra o dia a dia de 110 funcionários. “Desde 2009 promovemos treinamentos sobre o Sped para a equipe e clientes. Também fechamos parcerias com diversos fornecedores, viabilizando a migração dos dados financeiros de clientes para outra plataforma tecnológica”,  explica o executivo da empresa, criada há 35 anos.


Outra empresa que vem investindo em tecnologia por causa do Sped  é a Americanense Contabilidade, estabelecida há 55 anos no município de Americana (SP). Desde 2008, a empresa já injetou em torno de R$ 55 mil em tecnologia, em programas de treinamentos e aquisição de softwares. Segundo o diretor Valmir Frizzarin, que dirige 37 funcionários e atende a uma carteira com 99 clientes, o Sped refletiu-se no aperfeiçoamento de nossa cultura empresarial. “A sistemática estreitou o relacionamento com os clientes, pois exige uma maior atenção às orientações, mesmo antes da ocorrência dos fatos, como emissão de notas fiscais, transações financeiras e patrimoniais”, salienta o contador, prevendo futuramente uma majoração de 30% nos honorários.


Nos últimos anos o Sped tem atraído a atenção de multinacionais como, por exemplo, a norte-americana Thomson Reuters que comprou duas empresas brasileiras – a paulista FISCOSoft, fornecedora de pesquisa e orientação atualizada sobre legislação, e a mineira Novaprolink, voltada a soluções de software. No primeiro semestre deste ano, a holandesa Wolters Kluwer adquiriu as operações da paulista Prosoft Tecnologia, fundada há 27 anos e faturamento de cerca de R$ 60 milhões por ano. A multinacional, agora conhecida no Brasil como Wolters Kluwer Prosoft, absorveu 250 funcionários, a área de suporte técnico (São José dos Campos) e uma carteira de mais de 150 mil usuários. Além disso, terá ampla cobertura nacional, com quase 60 franquias.


“O Sped tem sido pródigo em gerar resultados positivos. A estratégia é lançar produtos e pacotes, segundo o perfil de cada empresa”, comenta o diretor executivo da Wolters Kluwer Prosoft no Brasil, Carlos Meni.


A nova fase da companhia já começou a gerar bons frutos, com a apresentação três novos produtos para equalizar tempo e recursos nos escritórios contábeis – um gerenciamento eletrônico de documentos; um verificador da regularidade da situação cadastral das empresas; e um terceiro, com função de automatizar a emissão e o gerenciamento de certidões negativas de débitos de pessoas jurídicas.


“O gradual crescimento do setor contábil  está levando a empresa a acelerar o desenvolvimento de produtos para atender às demandas. Identificamos necessidades na área e lançaremos outras soluções de TI, como uma voltada para computação em nuvem”, antecipa Meni, projetando crescer em torno de 30% até o final de 2013.

 

Texto confeccionado por Zulmira Felicio

Fonte  http://www.dci.com.br

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Receita Federal obriga empresas a manter duas Contabilidades


Hoje o Portal Tributário publicou uma matéria muito importante a qual achei muito válida postar aqui no Blog também, uma informação que deverá ser levada em conta diante dos novos parâmetros adotados por muitas empresas com a aplicação do IFRS. 

Segue para conhecimento:



Por Laura Ignacio e Fernando Torres | De São Paulo e de Nova York

Em decisão surpreendente, a Receita Federal decidiu ressuscitar o padrão contábil brasileiro antigo, vigente até o fim de 2007. A Instrução Normativa nº 1.397, publicada ontem, poderá trazer grandes complicações para as empresas que já aplicavam as normas contábeis internacionais (IFRS), publicadas em 2008, em seus cálculos fiscais.
Como não havia uma orientação clara da Receita nem na lei, companhias passaram a usar as regras que lhes fossem mais vantajosas. Agora, o Fisco determinou que se apliquem os critérios contábeis anteriores em várias situações. Com isso, em alguns casos, as companhias poderão ser autuadas por terem pago menos impostos desde 2008, ao aplicar a IFRS. De acordo com advogados tributaristas, algumas delas estudam a possibilidade de entrar com ações preventivas na Justiça para evitar uma possível autuação.
A Receita Federal optou pelo caminho mais fácil – para ela – e decidiu obrigar as empresas a manter duas contabilidades separadas: uma para os acionistas e outros interessados, seguindo o IFRS, e outra para fins tributários, pelo modelo contábil vigente até a edição da Lei 11.628, de 2007. As empresas terão de apresentar a Escrituração Contábil Fiscal, uma demonstração financeira completa, com direito a balanço patrimonial, conta de resultados e mutação do patrimônio líquido. Tudo duplicado.
Na Instrução, o Fisco deixa claro que só será isenta a distribuição de dividendos feita com base no “lucro fiscal”, apurado conforme legislação vigente até 2007, e não o lucro apurado no IFRS, como alguns vinham distribuindo desde 2008.
A Receita também diz que a dedutibilidade do juro sobre capital próprio (uma forma de pagamento aos acionistas) será calculada pela incidência da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) sobre o “patrimônio líquido fiscal” e não sobre o patrimônio societário ajustado pela conta de “ajustes de avaliação patrimonial”, presente apenas no IFRS.
Há empresas que já procuraram escritórios de advocacia porque passarão a ser mais tributadas. Para o advogado Diego Aubin Miguita, a Instrução, no que se refere ao reconhecimento da despesa de juros sobre capital próprio ou dividendos, não tem base legal e contraria o Código Tributário.

 Fonte: PORTAL TRIBUTARIO

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Mudança na folha de pagamento afeta todas as empresas do País

Uma mudança no sistema de folha de pagamento vai afetar todas as empresas brasileiras a partir de janeiro de 2014. A partir dessa data, os dados enviados pelas empresas sobre  pagamento de funcionários e recolhimento de impostos dos mesmos serão todos unificados no sistema da Receita Federal.
 
A mudança é mais uma etapa do projeto denominado 'Sped', que vai diminuir a burocracia, mas especialistas temem problemas para muitas empresas, que terão pouco mais de quatro meses para se adaptar ao chamado e-Social, também apelidado de Folha de Pagamento Digital.
 
A Receita afirma que o sistema será um dos mais modernos do mundo, mas todas as empresas, inclusive as enquadradas no sistema Simples, bem como o micro empreendedor individual, terão de padronizar seus cadastros.
 
A mudança deve provocar uma grande corrida nos próximos meses porque poucas empresas se atentaram para o tamanho do problema.
 
Corrida. A assessoria Easy-Way, desenvolvedora de softwares tributários, contábeis e fiscais, explica que o e-Social vai unificar envio de informações para órgãos do Governo e destaca que os responsáveis pela área  de recursos humanos precisam correr para se preparar para a entrega de uma nova obrigação acessória exigida pela Receita Federal.
 
O e-Social (ou EFD-Social) é considerado um dos mais importantes, complexos e amplos módulos do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Essa nova etapa será responsável por unificar o envio de dados que empregadores prestam sobre seus contratados.
 
"As informações sobre a folha de pagamento, incluindo todos os funcionários, e sobre retenções referentes a pagamentos de serviços que hoje são apresentadas a diferentes órgãos serão centralizadas através do e-Social", afirma Fernanda Souza, gerente comercial da Easy-Way do Brasil.
 
A implantação do projeto é uma ação conjunta de diversos órgãos e entidades do Governo Federal responsáveis pela coleta de informações - entre eles Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional de Seguridade Social e Ministério do Trabalho e Emprego.
 
Transparência. O objetivo do e-Social é tornar mais transparente a relação entre empregados e empregadores, além de eliminar informações redundantes e processos burocráticos e permitir uma fiscalização mais eficiente.
 
Quando implantado, o e-Social deve possibilitar a extinção de algumas das obrigações acessórias que hoje precisam ser apresentadas pelos contribuintes como, por exemplo, CAGED, RAIS, DIRF e GFIP.
 
"O e-Social vai simplificar a forma como as empresas informam as obrigações aos diferentes órgãos do Governo", explica Fernanda Souza. "Não será mais necessário enviar a mesma informação para a Receita Federal, INSS, Caixa Econômica Federal e Ministério do Trabalho, o que reduzirá os custos de geração e entrega", explica Fernanda.
 
Segundo a especialista, ainda não é possível calcular como essa redução do trabalho se traduzirá em economia de tempo, uma vez que isso depende das rotinas e processos de cada empresa, mas esse ganho certamente acontecerá.
 
Burocracia. Um estudo do Banco Mundial estima que as companhias brasileiras gastam,  em média, 2,6 mil horas anuais produzindo informações acessórias que são enviadas ao governo. A expectativa é que haja uma melhora com o novo sistema.
 
O módulo cria um banco de dados único, evitando a duplicidade de dados e reduzindo erros em recolhimentos previdenciários ou de geração de obrigações.
 
"O e-Social é positivo até mesmo para os empregados, que passarão a ter acesso a uma nova base de dados, tendo à sua disposição todas as informações contratuais e recolhimentos de INSS e FGTS", segundo Fernanda.
 
Para o governo, haverá mais transparência e maior controle das informações trabalhistas.
 
As principais dificuldades para implantar o e-Social dizem respeito à capacidade tecnológica. Para ter os benefícios da redução da burocracia, as empresas terão que contar com ferramentas capazes de suprir as novas demandas e aplicar a nova rotina de procedimentos.
 
Em função da magnitude do projeto e do curto espaço de tempo, as empresas terão que correr contra o tempo. A área mais afetada pelo e-Social será a de Recursos Humanos.
 
Os profissionais da área fiscal e tributária terão contato com a parte relativa a serviços prestados e tomados por pessoas Físicas ou Jurídicas.
 
A Receita Federal já colocou à disposição das empresas a primeira versão do layout do e-Social, mas a versão final ainda depende do alinhamento dos demais órgãos do governo que participam do projeto.


Texto confeccionado por  Cley Scholz
Fonte http://economia.estadao.com.br/


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Contabilista não precisa passar por exame de suficiência para adquirir registro profissional

O TRF da 1.ª Região manteve determinação para que o Conselho Regional de Contabilidade do Distrito Federal (CRCDF) efetue a inscrição de profissional em seus quadros, independentemente de realização de novo exame de suficiência. A decisão unânime foi da 7.ª Turma do Tribunal ao julgar apelação interposta pelo CRCDF contra a sentença, da 14.ª Vara Federal do Distrito Federal, em que consta a referida determinação.

O Conselho alegou que o exame de suficiência é obrigatório e que para exercer a profissão contábil o profissional terá que se submeter ao teste e ser aprovado. Sustentou, ainda, que a exigência é pautada em lei, uma vez que o Decreto-Lei n.º 9.295/46 impõe ao interessado no registro em Conselho de Contabilidade a obrigatoriedade de habilitar-se por meio do exame de suficiência.

Legislação – o art. 5º, XIII, da Constituição Federal estabelece que “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer” e, como direito fundamental, só pode ser limitado por lei em sentido formal. A Lei n.º 12.249/2010 estabeleceu que o profissional de contabilidade, para exercer sua profissão, deve submeter-se ao Exame de Suficiência.

No entanto, o relator do processo na 7.ª Turma, juiz federal convocado Náiber Pontes de Almeida, destacou que o Decreto-Lei n.º 9.295/46, que criou o Conselho Federal de Contabilidade, somente exige, para o exercício da profissão, registro no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura e no Conselho Regional respectivo, não fazendo qualquer referência à aprovação prévia em exame de suficiência.

O magistrado citou, também, julgamento anterior do TRF1 no sentido de que não compete ao Conselho Federal de Contabilidade exigir, por meio de resolução, exame de suficiência, não previsto em lei, no sentido de normatizar a profissão de contabilista (AMS nº 2000.36.00.010216-8/MT, Quinta Turma, relator desembargador federal Fagundes de Deus, DJU/II de 2-8-2002). “Contudo, na hipótese em reexame, o impetrante colou grau em 2001, e como bem fundamentou o MM. Juiz a quo: ‘Ao exigir que o profissional com o registro baixado há mais de dois anos seja aprovado novamente em Exame de Suficiência, o Conselho Federal de Contabilidade extrapola os limites do seu poder regulamentar, pois somente a lei em sentido formal pode fixar as condições e os requisitos para o exercício da profissão”’, concluiu o relator.

Assim, a Turma negou provimento à apelação do CRCDF e garantiu a inscrição do profissional.

Processo n.º 0011224-32.2012.4.01.3400


Fonte: Tribunal Regional Federal da 1ª Região

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A menina dos olhos, contabilidade, está a cada dia mais valorizada

A graduação em ciências contábeis prepara o profissional para coordenar e controlar registros financeiros, fornecendo informações precisas para a tomada de decisões. Além disso, ela oferece formação em finanças e estratégia em contabilidade, preparando o aluno para lidar com os padrões internacionais de contabilidade em vigor no mundo todo.
 O profissional atuante na área pode ter atuação autônoma ou ocupar a posição de empresário da contabilidade, atuando com auditoria independente ou interna e consultoria tributária, auditor fiscal e perito contábil, são funções totalmente apropriadas ao contador. Visto que o contador, no mercado de trabalho, está consolidado no mundo, pois  a profissão tem a quarta maior demanda mundial e no Brasil ela é crescente.  Porém, para ingressar na área é preciso ter a  consciência de que a atualização constante é imprescindível, pois a regulamentação é abundante e sempre adaptada às necessidades.
 É bom saber que a profissão  está cada dia mais sendo valorizada, e que estudantes de todo o mundo buscam obter o curso contábil em seus currículos, porém cabe ao profissional contábil também valorizar a profissão que exerce, não apenas, demonstrando através da qualidade de seus serviços prestados, como também levando sempre à sua frente o Código de Ética do Contador e, infelizmente, a nossa sociedade vive de aparência, portanto o contador deve investir na sua imagem, por exemplo, as especializações na área estão muito valorizadas e há poucos profissionais especializados em alguns setores do curso, logo caro estudante de contabilidade busque a sua especialização e aprimore-se sempre!; a vestimenta colabora (e muito) para a impressão que o profissional pretende passar para uma entidade, lembrando que a roupa  é um dos seus cartões de visita! Então vista-se melhor, siga as dicas. A profissão tem de ser valorizada não apenas por números, estatisticamente falando, mas também pelo grau de importância que seu profissional dá a ela.

domingo, 1 de setembro de 2013

Quanto custa demitir um funcionário?

Custos para enxugar o quadro diante de uma crise financeira podem quebrar empresa

Os encargos sobre a folha de pagamento no Brasil são muito elevados, o que fica mais caro na hora de demitir algum funcionário.
Além, claro, de ter que pagá-lo pelos dias trabalhados no mês, caso a empresa esteja demitindo o funcionário, terá que optar entre pagar mais um mês de salário caso queira mantê-lo na folha ou pagará um mês a mais pelo aviso prévio indenizado, mesmo não tendo mais o colaborador presente. Até aqui já são cerca de dois salários.
Além disso, a empresa que demite seu funcionário, sem justa causa, precisa pagar 40% de multa sobre o FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - de tudo que foi depositado para ele por todo o tempo que trabalhou na empresa. Isso significa que, quanto mais tempo ficou empregado, maior será essa multa. Ainda terá que arcar com o décimo terceiro salário e férias proporcionais.
Esse valor de demissão pode custar para empresa, em alguns casos, até um ano de salário. Imaginem àquelas empresas que precisam tomar a decisão de enxugar seu quadro de funcionários porque vivem uma crise financeira? Se ficarem com os funcionários quebram, se demitirem, quebram ou deixam para pagar na justiça, muitos anos depois.
Vale ressaltar que é válido a empresa formalizar essa demissão e homologar junto ao sindicato competente, quando necessário. Mesmo pagando tudo certinho, as empresas não estão livres de receber processos trabalhistas de seus ex-funcionários, exigindo mais algum acerto no futuro.

Fonte: Exame.com

segunda-feira, 26 de agosto de 2013



2º Exame de Suficiência de 2013 registra recorde de inscrições


O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e a Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC), entidade responsável pela aplicação do Exame de Suficiência em todo o Brasil, registraram, na segunda edição de 2013, quase 50 mil inscrições para as provas de Bacharel em Ciências Contábeis e de Técnico em Contabilidade. Ambas as provas serão aplicadas no dia 29 de setembro, das 8h30 às 12h30 (horário de Brasília-DF).
As inscrições para esta sexta edição do Exame foram: total de 49.183 inscritos,sendo 40.485 para a prova de Bacharel em Ciências Contábeis e 8.698 para a de Técnico em Contabilidade.
As cidades e os endereços das provasserãodivulgados aos candidatos, a partir das 17 horas do dia 24 de setembro, por meio do sistema de acompanhamento de inscrição. A lista com os locais das provas também será disponibilizada nos sites da FBC (www.fbc.org.br) e do CFC.
 Números anteriores
Em 2011, para a primeira edição do Exame de Suficiência, inscreveram-se 16.608 pessoas. No segundo Exame, realizado em setembro de 2011, o número total de inscritos subiu para 23.831. Em 2012, a primeira edição registrou 30.720 inscritos. Já no segundo Exame de Suficiência do ano passado, foram registrados 37.643 candidatos inscritos. E, para a primeira edição de 2013, inscreveram-se 44.526 candidatos.

Fonte: Portal Conselho Federal de Contabilidade